Continuamos escravos
só que agora de um mesmo dono, o Estado. Servimos de formas variadas em esferas
dúbias e recebemos o quinhão por hora.
Há os que
tem muitos benefícios e trabalham sorridentes em seus quadrados de ares
condicionados, há os que nem mesmo se refrescam por não poderem sair e
refrescarem-se embaixo de uma árvore.
A mídia são
as nossas correntes, propagandeiam o luxo, a beleza, a vida mor. Encarceram-nos
em Programas Sociais e nós sorridentes enfrentamos a fila do cartão da bolsa.
Ainda somos
escravos, passamos de cor para todas as cores, somos uma coisa só. Não eu não
quero a diferença, quero a dignidade, somos seres de uma mesma espécie.
O filme
Quanto Vale ou é Por Quilo, nos remete a analogia entre o antigo comércio de
escravos e a atual exploração da miséria.
Somos peças
no mesmo tabuleiro, mas nem todos somos rainhas ou rei.
Nesta semana
que antecede o dia de Tiradentes, coloquemos em pauta o assunto Liberdade e
veja que por mais moderno que o homem esteja, ele ainda age como uma fera.
A selva é
larga, há presas e caçadores, escapar, só usando as armas certas.
Tenham todos
uma semana de muita paz, amor em “Liberdade”.
“É melhor
atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder
tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam,
mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de
ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na
Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por
terem apenas passado pela vida.” Bob
Marley
Ana
Cristina.
https://www.youtube.com/watch?v=fZhaZdCqrHg
Filme Quanto Vale ou é por Quilo?

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