E chegou a sexta-feira, junto com ela a coluna "A vida por Ana Rapha". Vamos refletir um pouco sobre o terror que invade nossas vidas? Boa leitura!! ;)
Filme
de terror
Depois
dos trinta, nada melhor do que um bom filminho para sábado à noite. Meu
namorado adora uma trama sanguinolenta, regada a mortes, monstros e espíritos.
É cabeça degolada para um lado, jatos de sangue para o outro, tudo com muitos gritos
e feixes sombrios.
Eu
já não gosto de filmes desse gênero. O terror não me atrai, até porque o vejo
todo dia ao abrir as páginas dos jornais. É tanta violência, tanto absurdo, que
a barbárie da realidade tem mais sangue do que a da ficção. Não existem zumbis,
fantasmas ou monstros. Mas há assaltos, guerras, mortes, tortura. A violência
ganhou fama, estampa revistas e jornais, é convidada constante na telinha.
Há
aqueles que tiram proveito de tanto sangue para pintar as cores do próprio
sucesso. Não importam as vidas perdidas, mas a notícia vendida. Violência virou
sinônimo de lucro, seja na ficção ou na realidade.
Por
isso, eu não dou ibope para esse tema. Quero ver cenas de amor, de afeto, de
gratidão. A superação deve ser mostrada, as virtudes valorizadas, o amor
propagado. Assim, nesse finzinho de um sábado sonolento, regado a pipocas e a
risadas, vou dar um pause na
realidade e apertar play para um
mundo de sonhos e de fantasia, onde a felicidade é a protagonista principal.
Quer saber mais sobre Ana Rapha? Conhecer seus textos e o seu livro "A Lua que eu te dei"?
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