domingo, 22 de julho de 2018

[Súmula de Domingo] Forjar - Ana Cristina da Costa

Muito se tem usado a palavra forjar principalmente quando se trata de paz no Oriente Médio, tenho lido algumas frases onde a palavra foi usada como peça chave. É como se o ato por tão exaustivo, mas eficaz, pudesse conceder realmente o intento. Fato é que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” realmente acontece, mas há de se ter assim como a persistência do elemento, vida tão longa quanto para o vislumbre da paz. Então é quando o ato de forjar cabe e casa muito bem quando almeja paz em solo de raízes tão profundas. Creem e concede como verdade absoluta, não importa em que, nem mesmo se veem ou não o resultado o importante é que a vontade de um prevaleça no todo. Subjugam o povo e este com suas vestes pesadas, absorvem no couro as lascas da ignorância.
Em respeito às crenças alheias, digo que o espírito contrito, cheio de piedade se eleva ao sagrado, esta é a prática dos que acreditam no bem ao contrário daqueles que usam deles para os seus propósitos sanguinários.
Forjemos a paz no mundo com as boas práticas e essas serão as mais absolutas e desprendidas de retorno, “faça o bem sem olhar a quem”, o mundo precisa de nós, de nossa bondade, de nossa entrega nos mais ínfimos atos.
Há notícias ou chame de boatos sobre as alianças do presidente dos Estados Unidos com o da Rússia que suas ligações beiram e ultrapassam as eleições, coisas nunca vistas antes, afinal eles estiveram, os países, por muitos anos em conflito e guerra fria, chegou a ser impensado que mantivessem amizade como vemos agora, mas a forja seja ela na esperança de que nasça uma peça boa ou que para o embrolho, está sendo feita, nos resta esperar a peça final.
Não sabemos mais de que lados estão nos perdemos em tantas coisas pelo excesso, pela ganância do efêmero que nos esquecemos da própria essência.
Deixamo-nos forjar pelo aço, pelo plástico e o sintético, tanto que não queremos mais o arquivado, o manivelado, esses ficarão onde estão em memórias dos que viveram em relatos dos que construíram e na vontade dos que nunca os tiveram. Resta-nos procurar um lugar na arquibancada e assistir a todo o espetáculo frenético da vida, um dia nos levantaremos e já encharcados de tanto conhecimento traçaremos um esquema um manual de conduta, “Como ser humano”, aí sim o aço será forjado, pois teremos muito a que erradicar.
Deixemos como legado os nossos exemplos de construção e amor a fim de preservarmos a própria espécie.
Façamos uso da forja em nossas almas para que o mundo não cuspa suas fagulhas de desespero em nossos corpos.
Às vezes sorrimos e sem saber derrubamos a barreira da ignorância.
Tenham todos uma semana memorável!
Por: Ana Cristina da Costa
Imagem extraída do Pixabay

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