Verdades desenfreadas.
Falar das faltas que vivemos hoje.
Falta respeito.
Falta amor.
São tantas faltas que me perco na ausência.
Já não sei mais quem sou e para onde vou.
Queria ser poeta para dissertar sobre a dor e decretar o amor por regra e excelência.
Sem viver de aparências.
Apenas viver.
Me “perder” na maré de sentimentos.
Mas, falta.
Falta o ser.
Falta o querer.
São tantas faltas.
Decido ser presença.
Mesmo na irreverência.
Só quero ser.
Ser o poeta capaz de transcender.
JÉSSICA SENA DIM

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