O amor é como uma
droga que ao mesmo tempo que nos proporciona o mais intenso prazer, logo nos
causa dor e sofrimento. Mesmo assim, o ser humano necessita desse
"prazer" para aliviar a triste realidade que vive.
O que poucos sabem, é que um dos maiores focos
de doença psíquica e comportamental de nossa era, reside na questão do
"prazer".
Por exemplo, uma pessoa que tem por muito
tempo um amor rejeitado, terá em sua vida alguns reflexos disso. Ao tentar se
relacionar com outras pessoas, ela poderá ter uma certa timidez ou receio que
acabarão a prejudicando.
Nossas experiências afetivas podem ser
reflexos de como iremos nos comportar diante de nossos(as) parceiros, porém quando
começamos a ver no outro experiências negativas, começam os conflitos nos
fazendo criar projeções negativas, que nos levam ao fim da paixão.
A humanidade não aprendeu ainda a lição da
duplicidade psíquica.
Buscamos
incessantemente por prazer sem lembrar que também existe a dor.
Queremos ter o primeiro e afastar o segundo.
Usamos a paixão para tal finalidade, acreditando ilusoriamente ser o remédio
definitivo contra nosso cotidiano de insatisfação.
Então é isso pessoal, esse foi o terceiro e último texto da nossa série. Espero que vocês tenham gostado de conhecer um pouquinho mais dos efeitos desse sentimento tão complexo sobre o nosso corpo.
Se você leu os três textos, deixe um comentário dizendo o que achou. E se ainda não leu, corre lá para ler, ok?
Deixo aqui meu blog pessoal e minhas redes sociais, caso queiram conferir o meu trabalho como escritor.
Um grande abraço a todos e até mais! ;)
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