O meu verso é negro como negra é minha raiz
Somos seguimento de luta e da dor
Temos na essência um rastro áfrico
Ta na pele, no cabelo, no prato... na história!
Do peito da mãe preta jorrou toda a resiliência
Mesclou preto no branco
Ultrapassou as fronteiras,
Resistiu, insistiu,
Ganhou seu lugar...
Fincou nesse chão sua marca com o sangue real
Fez-se caule de nobreza e glória
Renitente
Bravia
Altiva
Libertária.
Esse é um poema em homenagem ao dia da consciência negra (20/11).
Esse é um poema em homenagem ao dia da consciência negra (20/11).
0 comentários:
Postar um comentário